quarta-feira, 18 de agosto de 2010

MÍDIA ESTRANGEIRA: "BRASIL EM ALTA"


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"O ex-correspondente do "NYT" Larry Rohter, célebre por ter escrito que o "hábito de beber" de Lula preocupava o Brasil, hoje repórter de cultura, lança no fim deste mês "Brazil on the Rise: The Story of a Country Transformed", a história de um país transformado

O ex-correspondente do "NYT" Larry Rohter, célebre por ter escrito que o "hábito de beber" de Lula preocupava o Brasil, hoje repórter de cultura, lança no fim deste mês "Brazil on the Rise: The Story of a Country Transformed", a história de um país transformado.

“Sob o título, entre aspas, "Mercado está com Dilma", o "Valor" publicou que o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, hoje na “Quest Investimentos”, avalia que 80% dos agentes financeiros estão com a petista e 20% com Serra. E questiona, "o que precisamos é de maior rigor fiscal, o que Dilma não tem".

"O NOVO BRASIL"

Riordan Roett, diretor de Estudos Latino-Americanos na universidade Johns Hopkins,
de Washington, lançou "The New Brazil: From Backwater to Bric", de água parada a Bric. O livro de 175 páginas, segundo o site do instituto Brookings, "conta a história do maior país da América do Sul, que evoluiu de uma remota colônia portuguesa a líder regional, representante respeitado do mundo em desenvolvimento e, cada vez mais, um parceiro importante para os EUA e a Europa".

Fechando o texto, "no momento em que se prepara para eleger novo presidente, ainda há muito a fazer para consolidar e ampliar seu papel. Mas, como ator no palco global, o Brasil chegou para ficar".

A CHINA SOBE

O "WSJ" deu manchete de papel para "Produção chinesa passa japonesa". O país está "a caminho de se tornar a segunda maior economia do mundo" neste ano. Porém os "EUA ainda estão muito à frente", destacou o jornal. A longa reportagem registra que, na lista de produção, "a economia emergente seguinte é o Brasil, em oitavo".

O "NYT" deu na manchete on-line, não no papel, "China passa Japão como segunda maior economia". Descreve como "a mais impressionante amostra até aqui de que a ascensão da China é para valer -e o resto do mundo terá de se haver com uma nova superpotência econômica".

FONTE: coluna “Toda Mídia”, de Nelson de Sá, publicada na Folha de São Paulo.

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